sábado, 23 de fevereiro de 2013

Investigação descobre fraude da blogueira cubana Yoani Sánchez


Velha opositora do governo cubano, a blogueira Yoani Sánchez teve um dos seus truques revelados pelo jornalista francês Salim Lamrani. De acordo com uma investigação conduzida por ele, o perfil de Yoani Sánchez no Twitter é artificialmente "bombado" por milhares de perfis falsos. 
Generación Y
Sob o nome de Generación Y, o mesmo do blog que a deixou famosa, o perfil de Yoani no microblog tem 214 mil seguidores. Considerada pela mídia estrangeira como "influente", ela é seguida por apenas 32 cubanos. Mas as estranhezas não param por aí. 
Super-seguidora
Yoani segue 80 mil pessoas no Twitter, um número completamente descabido. Conforme Salim Lamrani apurou, a blogueira cubana usa sites de troca de seguidores para aumentá-los e parecer mais popular na internet. Em troca de receber novos usuários, ela precisa segui-los. Daí a razão para seguir 80 mil perfis no Twitter. 
Super-seguidora II
A fraude da cubana não para por aí. Do total, cerca de 47 mil seguidores do Yoani são falsos. São usuários que não são seguidos por ninguém, não seguem ninguém mais exceto a própria blogueira e sequer têm fotos de perfil. 
O medo chama
Vazamentos recentes do Wikileaks indicam que o sucesso de Yoani na internet também tem o dedo do governo norte-americano. Nas correspondências, funcionários do governo americano mostram preocupação com as mensagens pessoais da blogueiras, que poderiam comprometê-la internacionalmente. 
Escândalo abafado
A cubana, aliás, protagonizou um dos momentos mais pitorescos da imprensa internacional nos últimos anos. Ela convocou vários jornalistas para uma coletiva de imprensa na qual explicaria um suposto sequestro seguido de espancamento em público. Os agressores seriam integrantes do governo de Fidel Castro. 
Só que Yoani apareceu na coletiva sem qualquer traço de agressão no corpo, não soube explicar como as manchas sumiram num intervalo de 24 horas e não apresentou qualquer testemunha. (Jornal do Brasil)

Bento 16 recebeu dossiê sobre 'atos impuros', diz jornal



Joseph Ratzinger estava disposto a renunciar havia algum tempo por causa de sua idade avançada, mas só tomou a decisão diante de um dossiê de 300 páginas e capa vermelha, em dois volumes, com o levantamento sobre a existência de uma rede de prostituição que funcionava dentro do Vaticano e em suas cercanias, além de casos de corrupção. A informação é do La Repubblica.

O jornal italiano publicou que o dossiê foi elaborado por três cardeais — o espanhol Julián Herranz, o italiano Salvatore De Giorgi e o eslovaco Josef Tomko — designados por Ratzinger para uma investigação que durou nove meses. Tomko, 88, foi diretor do serviço de contraespionagem do Vaticano durante o pontificado de João Paulo II. 

La Repubblica informou que o papa ficou abalado ao saber dos detalhes de uma descoberta de 2010:  Angelo Balducci, então presidente do Conselho Nacional Italiano de Obras Públicas, telefonava com frequência para Chinedu Thiomas Eheim, um integrante do coro da Capela da Sacrossanta Basílica de São Pedro e que também atuava como agenciador de encontros homossexuais em uma sauna, entre outros locais fora de Roma, e em um endereço dentro do Vaticano.


O telefone de Balducci tinha sido grampeado pelo Vaticano porque se suspeitava que ele estivesse envolvido em corrupção, o que se confirmou. Mas não se esperava que o graduado funcionário estivesse envolvido em uma rede de prostituição, da qual também faziam parte seminaristas gays, de acordo com o jornal.

Em uma das ligações interceptadas, Eheim disse a Balducci: “Só digo que ele [garoto de programa] tem dois metros de altura, pesa 97 quilos, tem 33 anos e é completamente ativo”.

A sauna seria o local preferido de outros religiosos para encontros com amantes, o que o monsenhor Tommaso Sttenico já tinha admitido em entrevista ao canal La7 e foi suspenso de suas atividades por causa disso. Alguns bispos teriam sofrido "influência externa" (chantagem) de laicos com quem estabelecem laços de "natureza mundana", afirma o dossiê.
Ratzinger tomou conhecimento das conclusões “devastadoras” do dossiê no dia 17 de dezembro, embora o caso Balducci-Eheim tivesse sido noticiado com poucos detalhes em 2010.

Diante do documento, Bento 16 teria dito que o próximo papa, para acabar com essa degenerescência no seio da Igreja, precisaria ser “bastante forte, jovem e santo”.

O conteúdo do dossiê é que teria levado o papa a fazer declarações públicas como a de que “a fragilidade humana está presente também na Igreja”.

O explosivo documento está trancado em cofre em um aposento papal onde poucos têm acesso. A imprensa especula se ele será liberado pelo papa para os cardeais que participarão do conclave da escolha de seu sucessor.

Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse que não confirmaria nem desmentiria a reportagem do La Repubblica. “A comissão [dos três cardeais] fez seu trabalho e entregou seu relatório nas mãos do Santo Padre como deveria ter feito.”

O INÍCIO DO ESCÂNDALO:

Prelado é suspenso pelo Vaticano após assumir sua homossexualidade

ROMA, 13 Out 2007 (AFP) - Um dos responsáveis pela Congregação para o Clero no Vaticano, monsenhor Tommaso Stenico, foi suspenso após declarar publicamente sua homossexualidade, em um recente programa de televisão na Itália, revela a imprensa italiana neste sábado.

O site Petrus, jornal on-line sobre o pontificado de Bento XVI, confirmou no início da tarde a suspensão de monsenhor Stenico, que enviou uma carta ao veículo afirmando não ser homossexual e que agiu assim para "desmascarar os que são".

"Declarei ser homossexual para desmascarar os que realmente são", diz Tommaso Stenico, em meio à polêmica sobre o caso.

Na carta ao Petrus, monsenhor Stenico se define como alguém que fez o papel de "um ladrão entre os ladrões" para tentar "redimir as vítimas" do pecado, e afirma ter simulado sua homossexualidade para ajudar a Igreja, vítima de uma campanha contra os padres.

O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, tentou minimizar o caso e disse que "os superiores tratam a situação com discrição e com o devido respeito à pessoa envolvida, inclusive se cometeu erros".

No entanto, o padre Lombardi admitiu que "as autoridades devem agir com a severidade exigida por um comportamento incompatível com o serviço religioso e a missão da Santa Sé".

Monsenhor Stenico era um dos líderes da Congregação para o Clero, um importante ministério do Vaticano responsável pelos cerca de 400.000 sacerdotes católicos em todo o mundo.

No mesmo programa de televisão, transmitido no dia 1º de outubro pela rede italiana La7, outros quatro religiosos assumiram sua homossexualidade.

Na ocasião, as câmeras não exibiram seus rostos e suas vozes foram modificadas para torná-las irreconhecíveis, mas monsenhor Stenico cometeu o erro de receber a equipe de reportagem em seu escritório no Vaticano, que foi reconhecido por vários membros da Santa Sé, segundo o jornal La Repubblica.

No programa, o religioso disse que não se sentia um pecador, mas afirmou que se mantinha discreto para não ser repreendido por seus superiores, acrescentou o jornal.

História do Banco do Vaticano é marcada por escândalos



Fundado pelo papa Pio 12 em 1942, o IOR (Instituto para as Obras da Religião) -o chamado Banco do Vaticano- tem uma trajetória ligada a escândalos.
Um dos casos mais rumorosos foi a quebra do Banco Ambrosiano, de Roberto Calvi, em 1982. Conhecido como "o banqueiro de Deus" por suas ligações com o Vaticano, ele apareceu enforcado sob uma ponte em Londres.

Dez anos mais tarde, peritos italianos descartaram a hipótese de suicídio.
Os legistas, segundo elementos publicados pela imprensa italiana na ocasião, destacaram a ausência das lesões que a corda deveria ter causado ao banqueiro, que pesava cerca de 90 quilos.

As mãos de Roberto Calvi também não tinham traços do pó que deveriam deixar os tijolos que foram encontrados em seus bolsas, nem do óxido de ferro que deveria ter ao amarrar a corda à ponte de ferro.

"Por trás da máfia há alguém", afirmou Carlo, filho de Calvi, convencido de que mafiosos haviam assassinado seu pai.

O então presidente do IOR, o arcebispo Paul Marcinkus, foi indiciado na Itália em 1987 pela sua conexão com o colapso do Banco Ambrosiano, mas nunca chegou a ser levado a julgamento, por causa de sua posição no Vaticano.

TEDESCHI

Em 2010, novo escândalo. A Justiça italiana ordenou a apreensão de € 23 milhões do Banco do Vaticano. Agentes da polícia tributária providenciaram o sequestro preventivo dessa quantia depositada numa conta do banco Credito Artigiano, por ordem de um tribunal de Roma que investigava a omissão por parte do IOR de dados obrigatórios quanto à identidade das pessoas efetuando transações financeiras
A suspeita na época era de que o IOR recebesse depósitos de importantes somas de procedência duvidosa, na gestão de Ettore Gotti Tedeschi, demitido em 2012 por má administração



Juvêncio Mazzarollo, o último preso político do Brasil

Frei Betto: 'daqui em diante, haverá sempre pressão para o Papa renunciar'


Adepto da Teologia da Libertação, desautorizada e perseguida por Bento XVI quando prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o escritor Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, vê poucas chances para uma grande reforma na Igreja Católica após a escolha do novo papa. Segundo o religioso, apesar de renunciar, Bento XVI terá grande influência na escolha de seu sucessor, que dificilmente tocará em temas polêmicos da Igreja enquanto o papa renunciante estiver vivo. Na opinião de Frei Betto, a renúncia do Sumo Pontífice pode abrir um importante precedente. "Daqui em diante, haverá sempre pressão para o papa renunciar. Basta desagradar uma das tendências católicas", previu.
Durante a ditadura militar, Frei Betto foi preso por duas vezes por sua militância em movimentos pastorais e sociais. Foi um dos organizadores das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e, na década de 1970, aproximou-se do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, então líder sindical. No auge da repressão aos sindicatos do ABC paulista, conheceu Dom Cláudio Hummes, um dos cinco cardeais brasileiros que participarão do conclave para a escolha do novo papa. Na época responsável pela diocese de Santo André, Dom Cláudio abriu as portas das igrejas para as assembleias sindicais, proibidas pelo governo.
Em entrevista exclusiva ao Terra, Frei Betto falou sobre a trajetória de Dom Cláudio e os principais desafios que aguardam o futuro papa, que, segundo ele, será jovem e provavelmente europeu. "Será um verdadeiro milagre a eleição de um não europeu", projetou o escritor. Leia, a seguir, a seguir a íntegra da entrevista.
Terra - Como o senhor recebeu a notícia da renúncia de Bento XVI?
Frei Betto - Surpreso. Foi um gesto de grande humildade. Desagradou os conservadores da Igreja Católica. Daqui em diante haverá sempre pressão para o papa renunciar. Basta desagradar uma das tendências católicas.
Terra - O senhor acredita que a decisão de renunciar ao posto, por parte de Bento XVI, pode propiciar uma mudança de postura da Igreja Católica com relação a temas polêmicos, como o celibato, o homossexualismo, os métodos contraceptivos e as pesquisas com células-tronco?
Frei Betto - Acho duas coisas: será eleito um cardeal com menos de 73 anos. O eleito, ainda que progressista, não tocará em nenhum desses temas enquanto Bento XVI estiver vivo.

Justiça determina a prisão de mais quatro funcionários do Hospital Evangélico

Policiais do Nucrisa (Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde) cumprem mandados de prisão na manhã deste sábado (23). Os investigadores procuram por três médicos anestesistas e uma enfermeira do Hospital Evangélico acusados de facilitarem a morte de pacientes na UTI, junto com a médica Virgínia Soares, presa na última semana. 

Segundo informações duas pessoas já teriam sido presas neste sábado.

Mais uma manobra danosa de Eike Batista está prestes a se concretizar: Iphan aprova projeto de prédio na Marina da Glória



Sem qualquer divulgação ou audiência pública prévia, está mais perto de se tornar realidade o sonho de Eike Batista de construir lojas e um centro de convenções na Marina da Glória, que integra o Parque do Flamengo, tombado desde 1965 e cenário que ajudou o Rio a conquistar o título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural urbana da Unesco. A Comissão de Análise de Recursos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou na sexta-feira, por meio de sua assessoria, que aprovou o anteprojeto de modernização da marina, que inclui a construção de um prédio de 15 metros de altura e mudanças numa área de 20 mil metros quadrados.

O próximo passo é a avaliação do projeto executivo, que consiste na definição de todos os detalhes construtivos e deve passar pelo conselho consultivo do órgão. O GLOBO pediu à EBX detalhes do projeto, mas não obteve retorno. Ainda de acordo com a assessoria do Iphan, as intervenções não ferem a paisagem cultural do Rio. O escopo do projeto é alvo de críticas de arquitetos e urbanistas, que ressaltam, por exemplo, a falta de transparência. Vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ), Pedro da Luz Moreira lamenta a falta de publicidade do processo, discutido nos órgãos públicos há pelo menos três meses:

— A gente não pode sequer emitir um juízo de valor sem conhecer detalhes do projeto. A cidade acabou de receber reconhecimento internacional por sua paisagem, e a ampla divulgação é um cuidado que sempre devemos ter. Não sou preservacionista, a mudança pode ser positiva, mas a discussão tem que acontecer. O que há para se esconder?

Ex-presidente do Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural, a arquiteta Andréa Redondo diz que a notícia pegou todos de surpresa. Para ela, o Iphan “perde a credibilidade” ao avalizar uma intervenção que fere os parâmetros urbanísticos do parque histórico, projeto de Affonso Eduardo Reidy, Burle Marx e equipe.

— Alguém, em sã consciência, colocaria um centro de convenções nas areias de Copacabana, na Quinta da Boa Vista ou no Campo de Santana? Então qual o sentido de se alterar a ocupação do Parque do Flamengo? São áreas públicas que não fazem parte do tecido edificável da cidade — pondera.

Em reportagem publicada no GLOBO em 14 de janeiro, o arquiteto Luiz Eduardo Índio da Costa informou que a proposta agora aprovada pelo Iphan é um resumo do projeto engavetado em dezembro de 2011 — na ocasião, Eike Batista chegou a chamar a proposta de “devaneio”. A ideia é que tudo fique pronto até os Jogos de 2016, quando a marina receberá competições de vela. Entre proprietários de embarcações, há o temor de que o empreendimento comercial acabe com as 250 vagas secas, aquelas reservadas em áreas terrestres.

— São direitos adquiridos que não podem ser cerceados. Se isso acontecer, vamos questionar judicialmente — diz José Fernandes, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio e dono de lancha.

Secretário do Conselho Comunitário da Glória, Jorge Mendes disse que soube pelo GLOBO da pré-aprovação:
— Não somos favoráveis à descaracterização do Aterro. É lamentável que o Iphan não tenha ouvido a sociedade.

Do outro lado da trincheira, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, sustenta que um centro de convenções será de extrema importância para o turismo do Rio:

— Foi aprovado? Que maravilha! O centro de convenções do Riocentro é distante. É necessário um equipamento deste tipo na Zona Sul. Com a ampliação do Porto, a modernização da marina se faz necessária.

Ontem, em nota, o grupo de Eike Batista divulgou o seguinte comunicado: “A REX, empresa que detém a concessão da Marina da Glória, esclarece que irá falar sobre o projeto de revitalização do espaço em breve, logo após finalização dos trâmites em andamento junto aos órgãos públicos”.

Até 1995, a Marina da Glória era administrada pela Riotur. Com 65,5 mil metros quadrados, o espaço foi licitado um ano depois: venceu a Empresa Brasileira de Terraplanagem e Engenharia S/A (EBTE). O prazo da concessão era de dez anos, contados a partir de 1º de novembro de 1996. O contrato diz que caberia à empresa “acolher as embarcações de esporte e lazer, bem como a prestação dos serviços aos usuários e à comunidade em geral, sustentada com atividades comerciais”.

Antes do Pan 2007, pareceres do Iphan suspenderam a construção de uma garagem para barcos pela concessionária. No mesmo ano, a prefeitura ampliou para 30 anos o prazo de concessão, passando para 2036. Em dezembro de 2009, a EBTE repassou o controle ao Grupo EBX (ou empresa MGRio), por meio de um termo aditivo de contrato. Após a alteração de comando, as polêmicas continuaram: em dezembro de 2011, a EBX anunciou que pretendia construir uma garagem subterrânea para 1.500 veículos, num empreendimento com estimados 44,9 mil metros quadrados de área construída e altura que poderia chegar a 15 metros. Bombardeado de críticas, o projeto acabou sendo abandonado. (AG)

Cheida nega que tenha falado em terceirização


O deputado Luiz Eduardo Cheida, futuro secretário estadual do Meio Ambiente,  nega que tenha falado em terceirização do licenciamento ambiental do Paraná. Pelo Twitter ele desmentiu o jornal Gazeta do Povo:

Gazeta do Povo procura chifre em cabeça de cavalo ao dizer que pretendo terceirizar licenciamento ambiental no Paraná"



Consumo de bebida alcoólica está ligado a 21% dos acidentes de trânsito

O consumo de bebida alcoólica está relacionado a 21% dos acidentes de trânsito e a 49% do total de agressões, como brigas e violências, segundo estudo do Ministério da Saúde realizado em 71 hospitais de todo o Brasil. Os dados fazem parte do VIVA, Vigilância de violências e acidentes,  que mostrou também que o consumo de álcool tem forte impacto nos atendimentos de urgência e emergência do SUS. Segundo o levantamento, uma em cada cinco vítimas de trânsito atendidas nos prontos-socorros brasileiros ingeriram bebida alcoólica. As principais vítimas são homens com idade entre 20 e 39 anos. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou a importância de obter informações qualificadas em saúde para que as ações de prevenção e de intervenção sejam cada vez mais eficientes.

Para apoiar estados e municípios na orientação a motoristas sobre o risco da combinação entre álcool e direção, o Ministério da Saúde desenvolve o Projeto Vida no Trânsito. Uma das ações do projeto é a qualificação dos sistemas de informação sobre acidentes, feridos e vítimas fatais. Com o banco de dados atualizado, os gestores de saúde podem identificar os fatores de risco e os grupos de vítimas mais vulneráveis nos municípios, assim como os locais onde o risco de acidente é maior. Ao todo já foram repassados 25 milhões de reais para todo o País investir em ações do programa.



PERIGO!!!

Consumo e produção de bebidas alcoólicas no Brasil:  


Cachaça

A aguardente de cana é a terceira bebiba destilada mais consumida no mundo e a primeira no Brasil. Segundo o Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana, Caninha ou Cachaça (PBDAC), a produção é em torno de 1,3 bilhão de litros por ano, sendo que cerca de 75% desse total é proveniente da fabricação industrial e 25%, da forma artesanal.

O Brasil consome quase toda a produção de cachaça; por volta de 1% a 2 %, apenas, é exportado (2,5 milhões de litros).

Cerveja

 O Brasil produz a média de 12 bilhões de litros de cerveja ao ano, sendo o terceiro pais produtor consumidor.
A produção brasileira de cerveja agora só perde para a da China, com 35 bilhões de litros, e para a dos Estados Unidos, com cerca de 24 bilhões de litros.

Outras

Se levarmos em conta a importação, produção e o consumo das outras bebidas (vodca, vinho, conhaque, etc.) estes números ficam ainda mais assustadores.



 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles