quinta-feira, 16 de agosto de 2012

NĂ£o Ă© a Gazeta do Dr Francisco – por CĂ­cero Cattani


Durante os 47 anos que comandou a Gazeta do Povo o doutor Francisco da Cunha Pereira Filho nĂ£o chegou a ser uma unanimidade. Mas de uma coisa nem seus maiores adversĂ¡rios questionava. Essa coisa era seu apreço ao ParanĂ¡. A expressĂ£o “paranismo” parecia ter sido cunhada para ele e suas campanhas cĂ­vicas em prol de causas do interesse do Estado marcaram Ă©poca. Foi graças Ă  força da Gazeta do Povo e da RPC que os municĂ­pios do ParanĂ¡, inundados pela hidrelĂ©trica de Itaipu, começaram a receber royalties. Um dinheiro que mudou a face da regiĂ£o Oeste. SĂ³ para enumerar uma das muitas campanhas vitoriosas idealizadas e comandadas pessoalmente por Cunha Pereira.
Pois, o que diria o doutor Francisco se visse no que a Gazeta do Povo se transformou? O jornal nĂ£o defende mais as causas paranistas. Ao contrĂ¡rio. Seu principal comentarista polĂ­tico, Celso Nascimento, Ă© um jornalista que solta foguetes e estoura champanhes cada vez que o ParanĂ¡ sofre uma derrota. A mira do seu ressentimento Ă© o governador Beto Richa, mas ele vibra e comemora cada vez que o Estado sofre um gol contra.
Uma prova disso Ă© a coluna desta quinta-feira, 16 de agosto, quando Nascimento se rejubila com o fato que “a semana estĂ¡ sendo prĂ³diga de mĂ¡s notĂ­cias para o ParanĂ¡”. Ele se regozija principalmente com o fato do governo do PT ter deixado o ParanĂ¡ de fora de um pacote de investimentos R$ 130 bilhões.
“Quanto ao pacote federal, a previsĂ£o Ă© construir 7,5 mil quilĂ´metros de rodovias e 10 mil de ferrovias em todo o paĂ­s nos prĂ³ximos cinco anos. NĂ£o hĂ¡ um Ăºnico quilĂ´metro que favoreça o escoamento da produĂ§Ă£o paranaense via Porto de ParanaguĂ¡ ou de modernizaĂ§Ă£o da malha existente, cheia de gargalos. Seria mĂ¡-vontade do governo petista com um estado cujo governador Ă© tucano? Ou serĂ¡ que o ParanĂ¡ esteve alheio Ă s tratativas para a formulaĂ§Ă£o do pacote e nĂ£o apresentou ou defendeu nenhum projeto de seu interesse?”, vibra o jornalista.
A euforia do colunista com o prejuĂ­zo que sofre o ParanĂ¡ Ă© tĂ£o grande, e sua sanha de atribuir a culpa de tudo ao governo do Estado Ă© tĂ£o enorme, que ele ignora um fato Ă³bvio. O ParanĂ¡ tem trĂªs ministros petistas no cĂ­rculo mais Ă­ntimo da presidente Dilma Rousseff (Gilberto Carvalho, Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann), nenhum deles moveu uma palha para que o ParanĂ¡ tivesse parte desses novos investimentos.
Ao contrĂ¡rio, tudo indica que, empenhados hĂ¡ mais de uma dĂ©cada em tomar o poder no Estado, usando agora um cavalo de TrĂ³ia (Gustavo Fruet) para tentar tomar a prefeitura de Curitiba, os ministros petistas que o ParanĂ¡ tem em BrasĂ­lia nĂ£o se importam nem um pouco em prejudicar o Estado para atingir seus objetivos polĂ­ticos.
Toda essa campanha sĂ³rdida contra o ParanĂ¡ o doutor Francisco poderia atĂ© entender, como parte do jogo rasteiro e repulsivo da polĂ­tica, embora lamentasse. O que certamente ele jamais aceitaria Ă© que o principal colunista polĂ­tico do seu jornal fosse tambĂ©m o capitĂ£o do time do gol contra.

A minha querida filha ontem casou no civil


Ontem a minha filha mais velha casou no civil. Foi um dia importante e emocionante para todos nĂ³s.

 Ao mesmo tempo em que estava extremamente feliz com o casamento dela com o Tiago, uma Ă³tima pessoa, que ela e nĂ³s gostamos muito, me veio o apego e com ele o sentimento de perda, mesmo com nĂ³s tendo ganho um filho. 

A nossa menina que tanta alegria, orgulho e amor nos trĂ¡s, estĂ¡ prĂ³xima a voar do ninho.

 No cartĂ³rio me vinha a mente as imagens dela menina, adolescente, etc., mas como disse o poeta: "Os filhos pertencem a vida"!

Desejo toda a felicidade do mundo ao casal nesta nova etapa da existĂªncia!

Equador dĂ¡ asilo a criador do WikiLeaks e acirra tensĂ£o com GrĂ£-Bretanha


Manifestantes protestam em Londres a favor de Julian Assange
Em entrevista coletiva em Quito, o chanceler equatoriano Ricardo Patiño declarou que o Equador concedeu asilo político a Julian Assange, criador do site WikiLeaks.
O cidadĂ£o australiano, atualmente sob proteĂ§Ă£o da Embaixada do Equador em Londres, solicitou asilo apĂ³s a GrĂ£-Bretanha aprovar um pedido de extradiĂ§Ă£o da SuĂ©cia por acusações de estupro e assĂ©dio sexual (o que Ă© desmentido por ele).
Patiño disse que entre as preocupações equatorianas estĂ£o a grande possibilidade de que a Justiça sueca entregue o australiano aos Estados Unidos, onde ele pode vir a enfrentar um julgamento militar, nĂ£o excluindo as possibilidades de sofrer as penas de prisĂ£o perpĂ©tua ou de morte.
Assange é o criador do site que no ano passado revelou milhares de documentos contendo informações confidenciais da diplomacia norte-americana.
O chanceler disse que sua decisĂ£o se baseia tambĂ©m no fato de que a AustrĂ¡lia, paĂ­s natal de Assange, falha ao nĂ£o protegĂª-lo.
Ele tambĂ©m se pronunciou sobre o comunicado do MinistĂ©rio das Relações Exteriores britĂ¢nico, feito na quarta-feira, sobre a possibilidade de permitir que a polĂ­cia invada a Embaixada do Equador em Londres para prender Assange.
"Queremos reiterar nossa posiĂ§Ă£o diante da ameaça britĂ¢nica contra o Equador. NĂ£o podemos deixar que um comunicado da Chancelaria da GrĂ£-Bretanha nos intimide".
"[A GrĂ£-Bretanha] estĂ¡ basicamente dizendo ‘nĂ³s vamos espancĂ¡-los de forma selvagem se vocĂªs nĂ£o se comportarem’".
Patiño disse que durante todo o processo o governo britĂ¢nico nĂ£o cedeu "um sĂ³ centĂ­metro" para que os dois paĂ­ses chegassem a um acordo diplomĂ¡tico.

‘Poder colonial’

O chanceler citou a posiĂ§Ă£o do Conselho de Segurança das Nações Unidas e das Convenções de Viena e Genebra sobre a proteĂ§Ă£o diplomĂ¡tica a embaixadas, tratados internacionais dos quais tanto Equador quanto a GrĂ£-Bretanha sĂ£o signatĂ¡rios.
Em resposta Ă  ameaça britĂ¢nica, classificada ainda na quarta-feira como uma tentativa de demonstraĂ§Ă£o de "poder colonial", o Equador acionou organizações regionais como a OrganizaĂ§Ă£o dos Estados Americanos (OEA) e a UniĂ£o das Nações Sul-Americanas (Unasul).
"O Equador Ă© uma naĂ§Ă£o democrĂ¡tica, soberana, e nĂ£o podemos aceitar tais ameaças Ă  nossa soberania", disse.
Em entrevista Ă  BBC, um ex-embaixador britĂ¢nico na RĂºssia, Tony Brenton, disse que a prisĂ£o de Assange dentro da Embaixada do Equador seria uma violaĂ§Ă£o do direito internacional e tornaria a vida dos diplomatas da GrĂ£-Bretanha "impossĂ­vel".
"O prĂ³prio governo nĂ£o tem interesse em criar uma situaĂ§Ă£o em que seja possĂ­vel que governos de todo o mundo anulem de forma arbitrĂ¡ria a imunidade diplomĂ¡tica. Isto seria muito ruim", disse.
Para Arturo Wallace, analista da BBC Mundo, a tensĂ£o diplomĂ¡tica entre os dois paĂ­ses deve unir as forças polĂ­ticas no Equador.
"CrĂ­ticos do presidente Rafael Correa vĂªm acusando o governo de nĂ£o lidar bem com o caso de Assange, mas agora condenam a posiĂ§Ă£o da GrĂ£-Bretanha como inaceitĂ¡vel. Eles temem, no entanto, que qualquer violaĂ§Ă£o da soberania do Equador fortaleça Correa e o transforme am um herĂ³i", diz.
A GrĂ£-Bretanha cita uma lei de 1987, aprovada apĂ³s um incidente na Embaixada da LĂ­bia em Londres, que permite revogar temporariamente o status de territĂ³rio diplomĂ¡tico de representações de outros paĂ­ses em solo britĂ¢nico.

Do face do Greca: 'Visitei ontem a AssociaĂ§Ă£o MĂ©dica do ParanĂ¡'


Visitei ontem a AssociaĂ§Ă£o MĂ©dica do ParanĂ¡, recebido pelo presidente JoĂ£o Carlos Baracho. Os mĂ©dicos reclamam que os centros de saĂºdem tem uma fila de espera de atĂ© dois anos. Assinei uma carta-compromisso, defendendo a valorizaĂ§Ă£o salarial dos mĂ©dicos no serviço municipal. Quero mĂ©dicos gestores, nĂ£o simples empregados amarrados a um cartĂ£o ponto. Quero clĂ­nicos com autonomia para ordenar exames. 

Do face do Ducci: Ney Leprevost em reuniĂ£o com 3 mil partidĂ¡rios de seu mandato anuncia a entrada na campanha de Luciano Ducci




Festa grande ontem em Sta.Felicidade. TrĂªs mil pessoas no jantar de prestaĂ§Ă£o de contas do deputado estadual Ney Leprevost (PSD) no Restaurante Madalosso . Deputado mais votado em Curitiba em 2010, com 80 mil votos, e conhecido pela atuaĂ§Ă£o na Ă¡rea da saĂºde, Leprevost jĂ¡ estĂ¡ participando da nossa campanha e Ă© mais uma importante liderança a abraçar a nosso projeto.

Tudo em liquidaĂ§Ă£o na mercearia da Dilma!!! Comprem!!! Comprem!!!

NĂ£o estou questionando a necessidade estratĂ©gica emergencial de o paĂ­s investir em infraestrutura, mas sim como serĂ¡ feito pela "privatizaĂ§Ă£o bonitinha" do governo Dilma! 

 Se antes era criminosa a privatizaĂ§Ă£o, tambĂ©m descrita como a entrega do patrimĂ´nio pĂºblico a voraz sanha do grande capital, por que hoje Ă© : “Vai ser o maior impulso de progresso que o nosso Brasil vai ter!”?

 AlĂ©m das rodovias e ferrovias e ferrovias entram tambĂ©m neste bolo indigesto os aeroportos e portos!

SerĂ¡ que teremos que entregar a escritura do Brasil ao ferruginoso Eike Batista, Daniel Dantas dos tempos atuais, e seus superiores multinacionais? 

Agora nĂ£o serĂ¡ sĂ³ um ciclista a ser atropelado pela feroz e veloz mĂ¡quina sĂ­mbolo do capital, agora, mais uma vez, Ă© toda uma naĂ§Ă£o!

Se antes a privatizaĂ§Ă£o de setores estratĂ©gicos era ruim por que agora ela Ă© "boa"?

O nome correto Ă© PPP (Parcerias PĂºblico-Privada) ou PQP?

SĂ³ quero entender!

 
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