Nota oficial do prefeito Luciano Ducci sobre reportagem da revista Veja:

Nota pública de esclarecimento

A reportagem da revista Veja é profundamente injusta, difamatória e infundada. Não há qualquer irregularidade na evolução patrimonial do prefeito Luciano Ducci e de sua família, como pretende insinuar nota publicada pela revista. Todos os recursos e bens declarados têm origem comprovada junto à Receita Federal.

A suposta notícia de que o Ministério Público abriria investigação sobre a referida variação patrimonial carece de fundamento fático. O Ministério Público não iniciou, até o momento, qualquer procedimento a respeito.

Para provar que não tem nada a esconder, o prefeito Luciano Ducci vai nesta segunda-feira ao Ministério Público para entregar as declarações de Imposto de Renda dos últimos cinco anos e se colocar à disposição do procurador geral Gilberto

Giacóia para qualquer esclarecimento que se fizer necessário.

Todos os bens declarados no Imposto de Renda do prefeito Luciano Ducci e de sua família têm origem e estão registrados, assim como a origem de todos os recursos.

A referida reportagem carece de credibilidade, na medida em que ignora os documentos oficiais sobre o patrimônio e a sua evolução. A revista Veja foi "usada" por fonte mal-informada e evidentemente determinada a fabricar um falso escândalo.

As duas fazendas mencionadas pela Veja, na verdade são cinco fazendas situadas no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, e pertencem a Marry Dal Prá Ducci, recebidas, em sua origem, em herança ou adquiridas e registradas legalmente pela mulher e pelos filhos do prefeito.

No que se refere ao "apartamento de cobertura no Batel", no qual, segundo a Veja, residiria o prefeito Luciano Ducci, mais uma vez a informação é falsa. O prefeito e sua família vivem, desde 2007, no 5º andar do edifício Le Mirage e não na cobertura. O referido apartamento foi adquirido com recursos da família, como está registrado nas declarações de Imposto de Renda do prefeito e de sua família.

Em relação ao sr. Cícero Paulino, citado pela Veja como capataz das fazendas da família do prefeito, trata-se de contador com MBA em administração pública, que presta serviços profissionais a diversas empresas. Em maio de 2010, foi nomeado funcionário em cargo em comissão na Prefeitura de Curitiba, lotado no gabinete do então vice-prefeito.

Em janeiro de 2012, Cícero Paulino foi desligado de sua função na Prefeitura de Curitiba. Durante todo o período em que prestou serviços à Prefeitura, não houve sobreposição entre função pública e atividade privada.

Curitiba, 16 de junho de 2012.

Luciano Ducci

Prefeito de Curitiba

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Na escolha da vice petista para a chapa do Gustavo Fruet a prefeitura a base se rebela e o casal de ministros, Paulo Bernardo e Gleise, foram os grandes derrotados

O Partido dos Trabalhadores escolheu a advogada trabalhista Mirian Gonçalves, coordenadora do programa de governo do PT, para formar como candidata a vice-prefeita a chapa ao lado de Gustavo Fruet (PDT) para a eleição de outubro em Curitiba. A decisão ocorreu no início da noite deste sábado, no encontro municipal do partido, após disputa no voto contra a presidente do PT da cidade, Roseli Isidoro. A coordenadora do programa de governo do PT obteve 113 votos, contra 100 votos da adversária e sete votos nulos.


A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, uma das grandes derrotadas, declarou voto em Roseli:


 "Se fosse uma escolha pessoal, não estaria aqui defendendo nenhuma candidatura, pois ambas são minhas amigas e tenho uma caminhada histórica com as duas. Mas não é uma decisão pessoal, é uma decisão política".


 "Agora é hora da Roseli, que esteve nesse processo conduzindo com clareza e responsabilidade política muito grande nossa participação nessa aliança".


Mirian representa a ala mais a esquerda do PT, a mesma que até a pouco tempo, em enfrentamento aberto e direto, defendia a candidatura própria e renegava compor com Gustavo Fruet, ex-PSDB e atualmente no PDT, a quem consideravam inimigo, e foram derrotados na disputa pelo Campo Majoritário.


 O que a Miriam pensava no início de Fevereiro:


“essa é a divergência fundamental que venho explicitando nos últimos meses: ou construímos coletivamente uma aliança fundada em princípios e parâmetros claros ou, a candidatura própria se apresenta como a opção mais coerente.”


Visivelmente incomodada com a derrota a ministra Gleisi saiu antes que o resultado fosse oficializado .


 Aja contradições!!!

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Discurso do Paulo Abrão, secretário Nacional de Justiça e presidente da Comissão de Anistia, no ato de lançamento da Comissão Estadual da Verdade de São Paulo

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A RELAÇÃO PROSMÍSCUA ENTRE O VEREADOR, O EXECUTIVO E O POVO

 A partir do momento em que toma posse, o vereador é um representante de todos os munícipes e não apenas daqueles que votaram nele.

Como representante de toda a coletividade do município, o vereador é o fiscal dos atos do prefeito na administração dos recursos do município expressos no orçamento. Também é ele que faz as leis que estão dentro de sua competência, e analisa as que são da competência da prefeitura (executivo).

Nomear ruas e praças, distribuir títulos honorários e praticar assistencialismo, não são incumbência de um vereador, servem apenas para “encher linguiça” ou fazer propaganda pessoal, visando as próximas eleições, o que é considerado CRIME!

Um vereador não é um despachante de luxo. Na verdade sua função é muito mais elevada que isso. A ele compete fazer e analisar as leis municipais e também, fiscalizar os atos do prefeito, secretários municipais e prestadores de serviço da prefeitura.

E ainda mais:
O vereador não tem obrigação de dar dinheiro ao povo!
O vereador não tem obrigação e nem deve dar dinheiro a ninguém. O dinheiro que ele ganha é fruto do seu trabalho, numa determinada quantia fixada por lei e aprovada em plenário. Se for de sua vontade, o vereador pode ajudar dando dinheiro em ocasiões de emergência, como faria qualquer cidadão. Dar dinheiro educa mal o povo, pode parecer esmola e o que é pior: pode caracterizar compra de votos, o que é proibido por lei. (contaspublicas.org)

Pois é, se você eleitor de qualquer cidade do Brasil, costuma votar em vereadores ou deputados que distribuem cestas básicas, fazem doação de cadeiras de rodas, remédios, óculos, ou ainda, transportam gratuitamente seus eleitores para os hospitais clinicas da região com seus serviços de ambulância, ou dão uma forçinha na liberação daquele alvará que você precisava para construir o puxadinho no fundo do quintal.

Saiba que está fazendo um desserviço para a coletividade. Você está votando em um cidadão que não tem compromisso nenhum com o cargo para o qual foi eleito. O único compromisso dele é com ele mesmo e com as regalias que o cargo lhe proporciona.

Você se vendeu! Acha bonito isso?
Aceitando este tipo de assistência pessoal, você passa a ser corrupto, corruptor e corrompido também. Este tipo de assistência é uma obrigação da prefeitura, e se a prefeitura não cumpre com esta obrigação, o maior e único culpado é este vereador, que faz às vezes do prefeito quando na verdade deveria trabalhar para que o próprio prefeito o fizesse! (VS)

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Tupã/SP - Quem assinou ou não assinou para que a CPI das Artes fosse realidade

ESTAMOS DE OLHO!!!


PELA APURAÇÃO DOS FATOS!!!


O POVO TEM DIREITO A VERDADE!!!

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