terça-feira, 25 de janeiro de 2011

NO TWITTER A DISCUSSĂƒO ENTRE O REQUIĂƒO E O ANDRÉ VARGAS PROSSEGUE:


André Vargas:
@requiaopmdb Porque vocĂª nĂ£o cuida da famĂ­lia,nĂ£o estou atacando porque nĂ£o faço pre-julgamentos,devemos ter prudĂªncia nesta hora
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André Vargas:
@requiaopmdb @andrevargas13 Eduardo REquiĂ£o Ă© melhor?
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RequiĂ£o:
requiaopmdb @andrevargas13 É uma boa, podemos nomear o Delubio.
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André Vargas:
@mariomello Verdade,nĂ£o sei porque o cara enlouqueceu,ele deveria se concentrar na defesa e nĂ£o ficar atacando aliados que o VIABILIZARAM
about 11 hours ago via Mobile Web in reply to mariomello

O JoĂ£o Feio cospe no prato que comeu e abre o bico para tentar livrar o prĂ³prio couro.




JoĂ£o Batista Lopes dos Santos, o JoĂ£o Feio, ex-diretor comercial do Porto de ParanaguĂ¡,que Ă© o mesmo que no ano passado fisicamente brigou com o RequiĂ£o durante a campanha, disse hoje de manhĂ£ na TV que o irmĂ£o do ex-bufo rei, o Eduardo RequiĂ£o, sabia de tudo sobre as falcatruas no Porto, o que nĂ£o Ă© nenhuma novidade, como tambĂ©m nĂ£o Ă© nenhuma novidade os camundongos abandonarem o navio antes do naufrĂ¡gio.

A ameaça de intervenĂ§Ă£o no Porto Ă© parte de uma "operaĂ§Ă£o abafa"?

Erenice na posse da Dilma

Segundo a reportagem de hoje (25) publicada na Folha de Londrina estaria sendo cogitada pelo ministro dos Portos, LeĂ´nidas Cristino, uma intervenĂ§Ă£o federal no Porto de ParanaguĂ¡. Isto soa como um golpe oportunista dado pelo governo federal no novo governo estadual, eleito democraticamente pelo povo com o claro objetivo de sanar as mazelas, desmandos e corrupĂ§Ă£o deixados pelo governo anterior, que foi aliado da Dilma na campanha eleitoral que a levou a presidĂªncia da RepĂºblica. Embora aqui a mesma tenha sido derrotada por causa do pĂ©ssimo palanque ocupado por estes, que com seus atos de corrupĂ§Ă£o tornaram o Porto de ParanaguĂ¡ em notĂ­cia nacional, serĂ¡ que estĂ¡ possibilidade de intervenĂ§Ă£o visa montar mais uma "operaĂ§Ă£o abafa" para proteger os que a apoiaram?

NĂ£o podemos esquecer que na investigaĂ§Ă£o sobre os atos corruptos realizados pela Erenice pela terceira foram dilatados os prazos para a apresentaĂ§Ă£o da apuraĂ§Ă£o dos mesmos, como nĂ£o dĂ¡ para esquecer que a ex-assessora da Dilma esteve na posse da presidenta eleita.

Anteriormente o governo Lula, do qual a Dilma era uma das mais importantes ministras, declarou por diversas vezes junto com o RequiĂ£o o bordĂ£o de que "ParanaguĂ¡ era um porto moderno e bem administrado", sendo que a prĂ³pria Dilma disse que a gestĂ£o do Porto era "revolucionĂ¡ria":

Guerra intestina no PMDB de Curitiba


Enquanto o atual presidente DoĂ¡tico Santos se qualifica em ser o detentor do ranking de o mais processado por calĂºnia e difamaĂ§Ă£o os seus adversĂ¡rios internos no PMDB, todos detentores de muitos votos na urna, que Ă© o que lhe falta, jĂ¡ que a sua parca liderança Ă© sinalizada pelos pĂ­fios 1.538 votos obtidos para vereador em 2008 mesmo contando com o apoio aberto do ex-governador, avançam para o derrubar de seu posto de presidente municipal do partido. Sem o apoio da mĂ¡quina governamental por parte da nepotista famĂ­lia RequiĂ£o, hoje em baixa com o escĂ¢ndalo no Porto de ParanaguĂ¡, que sĂ£o os que lhe mantinham no cargo, estĂ¡ fragilizado, pois a nada representa a nĂ£o ser os caprichos do ex- bufo rei e seus familiares.

Na prĂ³xima segunda feira o deputado estadual Reinhold Stephanes JĂºnior pretende apresentar Ă  Executiva Estadual partidĂ¡ria o pedido de dissoluĂ§Ă£o do DiretĂ³rio Municipal do partido em Curitiba, que Ă© presidido por DoĂ¡tico Santos. A atitude do Stephanes nĂ£o Ă© isolada e representa o recomeço da luta intestina pelo controle da legenda tanto na Capital quanto no restante do Estado, com vistas Ă s eleições municipais de 2012. As acusações sĂ£o muitas e a principal a ser feita pelo Stephanes Ă© a de que a atual cĂºpula peemedebista em Curitiba politicamente a nada representa.

A disputa interna entre os grupos nĂ£o Ă© nova, pois jĂ¡ apĂ³s a convenĂ§Ă£o de 2009 Stephanes obteve da Justiça uma liminar determinando uma nova convenĂ§Ă£o. Embora a mesma depois tivesse sido cassada O mĂ©rito da aĂ§Ă£o estĂ¡ para ser julgado nos prĂ³ximos meses. Nela o deputado acusa, entre tantas outras irregularidades, o DoĂ¡tico e seu grupo de nĂ£o cumprir as exigĂªncias de publicidade do edital de convocaĂ§Ă£o da convenĂ§Ă£o.

A armata que o DoĂ¡tico e os seus estĂ£o enfrentando Ă© muito forte e Ă© representada pela maioria dos 13 parlamentares eleitos pela legenda na Assembleia, por lideranças de base que estĂ£o tambĂ©m descontentes, etc., e estes em sua maioria aberta e claramente apĂ³iam o novo governo e este, alĂ©m das barras da Justiça, nĂ£o querem nenhuma conversa com o DoĂ¡tico, o que foi sem nunca ter sido, jĂ¡ que se manteve enquanto presidente municipal nĂ£o por seus mĂ©ritos pessoais e sim pela pressĂ£o da famĂ­lia RequiĂ£o, dos nepotes que detinham a mĂ¡quina estatal.

 
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